29 abril 2007

Aladim



Imagine se todos estes gênios - Sócrates, Leonardo da Vinci, Mozart, Charlie Chaplin... trabalhassem e tivessem uma profissão normal. Seriam mais um no meio de muitos. Eles contribuiram muito mais criando e se divertindo, ou não "levando a vida tão a sério".

Hoje, os orguhosos "capitães de indútria", movidos por uma idéia burra e enraizada, imposta pelo capitalismo através de frases vagas do tipo: "o trabalho enobrece o homem" acabam, como numa "lavagem cerebral", se reduzindo a meros trabalhadores, que enriquessem cada vez mais os donos de empresa.

Vão vivendo em "piloto autpmático" sem emoção: esquecem a família, desprezam os amigos, o lazer, a vida...Naturalmente, ou melhor, mecânicamente vão castrando toda sua capacidade criadora. Viram robôs.
Agora começo a entender a, até então, utopia - que anunciava o futuro dominado pelas máquinas.

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